domingo, 23 de dezembro de 2012

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Porque sou um sobrevivencialista ?

Nestes tempos dificeis, de incertezas, agitação económica e social, onde a precariedade e falta de emprego é uma constante, a maior forma de sobrevivencialismo é aquela que é praticada todos os dias, por pura necessidade. E, infelizmente, isto tende a aumentar.
Este é um testemunho impressionante... vale a pena ouvir, e reflectir.



fonte: canal youtube Guiadosobrevivente

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Questões e respostas típicas sobre mochilas de fuga (BoB)

Este vídeo demonstra uma típica conversa dos iniciados em sobrevivencialismo que preferem o caminho mais fácil para aprender as técnicas de sobrevivência, apresentando ideias desconexas e fantasiosas acerca da prática. Além de uma piada, serve como um pequeno aviso para que não sejamos como ele.



Fonte: http://sobrevivencialismo.com

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Actividade cultural

O Grupo Legio no berço da nacionalidade.
Visita ao Castelo de Guimarães e ao Paço dos Duques.

domingo, 7 de outubro de 2012

Actividade de campo / Construção Rocket Stove

Mais uma actividade de campo, desta vez em dia de aguaceiros e chuva.
Aproveitamos parte do dia para fazermos uns Rocket Stoves, em diversos tamanhos, para os participantes.

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

História da rã que não sabia que estava a ser cozida.



Da alegoria da Caverna de Platão a Matrix, passando pelas fábulas de La Fontaine, a linguagem simbólica é um meio privilegiado para induzir à reflexão e transmitir algumas idéias.

Olivier Clerc, nesta sua breve história, através da metáfora, põe em evidência as funestas conseqüências da não consciência da mudança que infecta nossa saúde, nossas relações, a evolução social e o ambiente.

Um resumo de vida e sabedoria que cada um poderá plantar no próprio jardim, para desfrutar de seus frutos.


          Imagine uma panela cheia de água fria, na qual nada, tranquilamente, uma pequena rã.

           
        Um pequeno fogo é aceso em baixo da panela, e a água se esquenta muito lentamente.

     
        Pouco a pouco, a água fica morna, e a rã, achando isso bastante agradável, continua a nadar,





                                                
                                                     A temperatura da água continua a subir...

                
   Agora, a água está quente mais do que a rã pode apreciar;  ela se sente um pouco cansada, mas, não obstante isso, não se amedronta. 






        
        Agora, a água está realmente quente, e a rã começa a achar desagradável, mas está muito debilitada; então, suporta e não faz nada     

                                                    


               A temperatura continua a subir, até quando a rã acaba simplesmente cozida e morta.
                         Se a mesma rã tivesse sido lançada diretamente na água a 50 graus,
                     com um golpe de pernas ela teria pulado imediatamente para fora da panela.


     Isto mostra que, quando uma mudança acontece de um modo suficientemente lento,  escapa à consciência e não desperta, na maior parte dos casos, reação alguma, oposição alguma, ou, alguma revolta.
 


          Se nós olharmos para o que tem acontecido em nossa sociedade desde há algumas 

      décadas,   podemos ver que nós estamos sofrendo uma lenta mudança no modo de viver,
                                         para a qual nós estamos nos acostumando







             Uma quantidade de coisas que nos teriam feito horrorizar 20, 30 ou 40 anos atrás,
foram pouco a pouco banalizadas e, hoje, apenas incomodam ou deixam completamente indiferente                                                         a maior parte das pessoas. 



Em nome do progresso, da ciência e do lucro,
são efetuados ataques contínuos
às liberdades individuais,
à dignidade, à integridade da natureza,
à beleza e à alegria de viver;
efetuados lentamente, mas inexoravelmente,
com a constante cumplicidade das vítimas,
desavisadas e, agora, incapazes de se defenderem.

As previsões para nosso futuro,
em vez de despertar reações e medidas preventivas, não fazem outra coisa a não ser a de preparar psicologicamente as pessoas a aceitarem algumas condições de vida decadentes, aliás, dramáticas.
O martelar contínuo de informações,
pelos media, satura os cérebros,
que não podem mais distinguir as coisas...

Quando eu falei pela primeira vez
destas coisas,
era para um amanhã.

Agora, é para hoje!!!

Consciência, ou cozido,
precisas escolher!

Então,
 se você não está, como a rã,
 já meio cozido, dê um saudável golpe de pernas,
antes que seja tarde demais.





NÓS JÁ ESTAMOS MEIO

 COZIDOS?

OU NÃO?




quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Serra da Freita - Frecha da Mizarela e Rio de Frades

Uma saida com amigos e familia, em que aproveitamos para rever as bonitas paisagens da Serra da Freita.




quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Marcha - Linha do Corgo

O Grupo Legio realizou em 08/08/2012 uma modesta marcha de 23 km pela Linha do Corgo.



segunda-feira, 23 de julho de 2012

Em 2013 chips subcutâneos serão obrigatórios nos E.U.A.





A "Besta" atacando em força, embora sub-repticiamente (Reforma sanitária... ?)


Já estamos a ver... O próximo passo será a Europa!


Você leitor, está pronto para ser "chipado"?

segunda-feira, 4 de junho de 2012

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Reflexões sobre o Sobrevivalismo - 3ª Parte

      Já sabemos que a água é de primordial importância mas provavelmente
numa situação de colapso económico esta não irá faltar nas torneiras,
ou dito de outra forma, pensamos que haverá mais risco de esgotarem
mais depressa os bens alimentares, o combustível (incluindo o gás de
nossas casas) e depois a electricidade, e aí sim parará de circular a
água em nossas torneiras.
      No entanto é de primordial importância termos água potável em
abundância na nossa reserva de sobrevivência. Não devemos esquecer ter
outra reserva para lavar as mãos e despejar na sanita.


     A nossa dispensa deve estar abastecida com alimentação suficiente para
um mês, o que é pratica normal “na maioria” dos lares, mas atenção
para não confundirmos a nossa habitual dispensa com a nossa reserva de
sobrevivência pois esta terá uma gestão diferente, ou mais particular
se preferirem, e deve dar à nossa família, no mínimo, mais um mês de
autonomia. Ou seja, a nossa reserva básica será de dois meses de
autonomia alimentar.
Convém fazermos uma ressalva que estas situações de crise tem sempre
maior impacto no ambiente urbano onde a generalidade das pessoas vivem
nas cidades em apartamentos e dependem, na sua totalidade, das compras
que fazem no supermercado. Numa situação “banal” de greve dos
transportes as mercadorias deixam de chegar ao supermercado. Numa
crise de combustível (falha, ou vertiginosa subida de preços) a
situação será igual.
Só para recordar e terem bem a noção do que estamos a falar – Há pouco
tempo atrás um boato sobre uma presumível falha no açúcar fez, em
apenas três dias, esgotar os stocks existentes em todas as mercearias
e grandes superfícies.

As cidades são tanto mais vulneráveis quanto maior for a sua dimensão
e distanciamento das zonas produtivas rurais, acresce a isto a sua
implementação geográfica como por exemplo Lisboa que está numa zona
sismológica com antecedentes históricos catastróficos.
As convulsões sociais são outro factor importante a ter em conta,
basta recordar-nos dos recentes tumultos em Londres que puseram a
capital inglesa a ferro e fogo. Perante toda a vaga de vandalismo e
assaltos onde as instituições estatais (policia…) se mostraram
impotentes, a noticia, a reter, que nos chegou foi de que num bairro
onde havia uma comunidade etnicamente homogénea (a turca), os seus
habitantes uniram-se e armaram-se para defender os seus negócios, as
suas casas, e suas famílias. A turba anárquica viu-se assim
confrontada com uma resistência “instantaneamente” organizada e teve
de recuar.
Em Portugal as coisas poderão ser um pouco diferentes mas os habituais
acontecimentos de vandalismo, arrastões, e assaltos vários em tempos
de paz faz-nos ter uma ideia do que poderemos esperar numa catástrofe,
sobretudo em Lisboa onde o tão bem apregoado cosmopolitismo da capital
(como em Londres) por determinados sectores, pode facilmente
converter-se no maior pesadelo após uma catástrofe natural.
No entanto poderemos dizer que, excluindo a Grande Lisboa, no resto do
território nacional uma situação de verdadeira crise terá efeitos
menos malignos.


       Há dias quando conversávamos entre nós sobre esta temática um
companheiro nosso saiu-se com uma frase interessante, porque
verdadeira e porque nos mostra um caminho senão mesmo a solução:
- Aqui toda a gente é da terra!
Ou seja uma grande parte da população não é (só) das cidades. São
migrantes no seu país e deixaram família, casa, e quinta, lá na terra
o que pode sempre funcionar como uma espécie de BAD (Base Autónoma
Durável) para onde poderemos ir e recomeçar.
Quem não “é da terra” é bom que comece a pensar no seu BAD.

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Reflexões sobre o sobrevivencialismo - 2ª parte

Os recentes tumultos nos supermercados Pingo Doce após uma campanha de saldos de 50%, levou-nos a reflectir melhor sobre o país onde vivemos, os nossos (des)governantes, empresários, vizinhos, etc. (…) Deveríamos aproveitar para fazer uma análise a nós próprios em relação com o que nos rodeia.



Não é novidade que qualquer promoção aumenta o interesse do consumidor, vimos isso na época de saldos e nas imagens que nos vêm igualmente do estrangeiro quando uma grande loja promove o dia de abertura de saldos. Digamos, portanto, que é um filme já visto. A situação aqui teve todo este impacto porque as pessoas não foram comprar roupas mas sim, essencialmente, alimentos, os chamados produtos de primeira necessidade, ou seja; coisas para encher a barriga.

O grande impacto mediático foi precisamente esse: prateleiras de supermercados “saqueadas” por uma população em “fúria”. Uma imagem de um país em estado de sítio com os seus “eleitores” a tentarem fazer pela vida num desordenado salve-se quem puder. Daí podemos depreender, como sobrevivalistas, aquilo o que nos esperaria num cenário catastrófico.


Nós sabemos que cada pessoa teve a sua particular razão para passar por aquela confusão e esperar de quatro a seis horas para chegar às caixas e pagar. Da mesma forma se espera em enormes filas nas bombas de gasolina para abastecer com desconto os carros, e vimos lá viaturas de todas as marcas e modelos.

Será a “nossa” eterna mentalidade de pobre…? Não! Neste caso, genericamente, é mesmo pobreza, á qual se tem associado, de forma alarmante, uma nova.


 - Nada é garantido, nada é seguro, e o emprego para a vida e a subsequente reforma passaram a ser frases humorísticas. E como o humor e a piada são provavelmente a maneira mais camuflada de “justificar” o mal nós vamo-nos rindo com os bobos da corte, seus colegas “jornaleiros”, e formadores de opinião.

Concluindo por hora – O que todas estas situações têm vindo a reflectir é a total desconfiança na chamada classe politica. Ou será "pulhitica"?

O futuro é incerto e cada vez mais os Homens de bem e de palavra precisam de seus iguais. Os Espartanos auto denominavam-se homoici, quer dizer, os semelhantes, os iguais; ou, melhor ainda, os homogéneos, unidos pela filia… a camaradagem.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

A Revelaçao das Pirâmides





Coincidências, suponho, mas tantas coincidências com um objecto tão grande, é bastante perturbador…

sábado, 28 de abril de 2012

Algumas Reflexões...

Este texto é o início de algumas reflexões que pretendemos levar aos nossos amigos e leitores com alguma periodicidade e pretende ser o pequeno grito de alerta para pessoas diferenciadas que se preocupam com o seu futuro, da sua família, dos seus amigos, e da sua comunidade. 
Começamos por não fazer nenhuma resenha ou introdução sobre survivalismo pois uma consulta pela net vos colocará, com certeza, a par de suas “origens modernas” – Guerra Fria, apocalipse nuclear, etc.

Vamos directos ao assunto para poupar tinta…

 Chegados a este ano de 2012 que muitos vêm como o possível “fim do mundo” (alguns assim o crêem na verdade), é inevitável que o mais cego dos cegos não veja o que temos no presente e o que nos espera no futuro.
 
A modernidade com todas as suas utopias de paraísos na Terra levou o planeta a beira do caos.
O emprego ou trabalho para todos, deixou de ser um dado adquirido.
 
Como o próprio paradigma se alterou e irá ser totalmente suplantado, e muito provavelmente, o sistema capitalista vigente irá provar do seu próprio veneno, quando a máquina suplantar “completamente” o homem, fazendo por este (homem) a esmagadora maioria do seu trabalho: nas fábricas, no campo, nas escolas, etc, e quem sabe até nos parlamentos - aqui com certeza que não seria preciso muito para as coisas correrem melhor tendo em atenção o material humano que por lá se passeia. 

Esta é portanto uma possibilidade séria de futuro – milhões de pessoas sem ocupação (mas com tempo para elas, dirão os mais optimistas) e portanto sem dinheiro.

Outra possibilidade é o colapso de todo o sistema financeiro – e aí lá se vão as máquinas, a energia, a vida (moderna), tal qual a conhecemos, e teremos então milhões de pessoas a tentar salvar-se como puderem.

Existem outros cenários, alguns muito próximos destes apontados, pois não podemos excluir a movimentação de grandes massas humanas para fora das suas regiões naturais, como acontece frequentemente no continente africano, e mais preocupante para nós, as migrações de África e da Ásia para a Europa.

Associado a isto mencionamos também os fundamentalismos religiosos e deixaremos para outra altura - os mais que certos ataques de zombies (estamos a brincar).

Bem! O que fazer? Pergunta-se.

- 99% terá a normal atitude
– Não fazem nada pois acham que alguém o fará por elas.
- Curtir ao máximo enquanto se pode.
- Ir para um convento.
ou
-pensar como um survivalista e preparar-se, tentando minimizar para si e para os seus, os riscos de um mais que provável colapso.   

De momento só lhe vamos adiantar aquilo que para nós é de extrema importância – ninguém sobrevive sozinho por mais bem equipado que esteja. O sentimento de pertença e de Comunidade tem que ser levado muito a sério, treinado e posto em prática.

Mas também cada vez mais deve ser cultivado o distanciamento com o efémero, decadente e catastrófico mundo moderno e procurar viver Tradicionalmente.

Viver de forma Tradicional não significa voltarmos a tempos demasiado remotos no que concerne a técnicas e práticas (embora as devamos exercitar) mas sobretudo mudar de atitude recuperando a nossa AUTONOMIA, que não é mais que o verdadeiro controlo da Nossa Vida. 

sexta-feira, 6 de abril de 2012

A verdade sobre os ataques com facas




Não percebemos muito do que o gajo diz mas sabemos que tem toda a razão.
Andam para aí certas personagens a ganhar dinheiro a custa da ignorância e boa fé das das pessoas que vão na cantilena de certos "especialistas" (da mentira) da defesa pessoal. Estas personagens, mistos de Van Damme com Steven Seagal e Chuck Norris são definitivamente desmascaradas com este vídeo.
Ah e tal ele vem com a faca assim e nos defendamos assado e depois contra-atacamos cozido... ou será f****** (?)
Não brinquem com coisas sérias.
Conhecemos vários instrutores de certas artes marciais como por exemplo o karaté que depois davam aulas à parte de defesa pessoal $$$$$!
É por estas e por outras que quando ouço falar em defesa pessoal só me dá vontade de sacar da pistola.

MAS ATENÇÃO: Se sacares a pistola contra alguém armado com uma faca, esteja seguro e certo de que consegues colocar o oponente fora de combate antes que seja alcançada a distância crítica entre você e o inimigo. A menos de quatro metros de um oponente armado com uma faca, reduzem-se as probabilidades de saíres ileso.