quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Relevância da crise dos refugiados

Desde que começámos a abordar o tema da crise dos refugiados, algumas pessoas podem-se ter interrogado qual a relevância deste tópico para o Grupo Legio e para o sobrevivencialismo no geral.
Consideramos que a situação que actualmente assola a Europa poderá originar uma grave e prolongada desestabilização deste continente com consequências nefastas a nível social, económico, demográfico, etc. Os recentes atentados terroristas em Paris são prova disso mesmo.
Assim, julgamos ser de extrema importância ir acompanhando este assunto.
Só desta forma será possível garantir uma preparação conveniente caso suceda algo que abale fortemente a nossa sociedade.


domingo, 27 de dezembro de 2015

Numa fria e enevoada manhã, fizemos (mais uma vez) a subida até ao Santuário da Nossa Senhora da Graça.


segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

François Hollande agradece ao rei Mohammed VI a ajuda de Marrocos


Foi a “inteligência” marroquina (a ‘secreta’ mais eficaz em Molenbeek, na Bélgica…) que indicou a Paris o endereço do apartamento, onde se escondera o ‘comando’ jihadista, em Saint-Denis, nos arredores de Paris. O assalto da polícia francesa não permitiu que nenhum membro do ‘comando’ escapasse e saldou-se por três jihadistas mortos e oito presos. Dois dias depois, o presidente François Hollande recebeu o rei de Marrocos no palácio do Eliseu para lhe agradecer a preciosa colaboração. Como se sabe, os amigos são para as ocasiões e é na infelicidade que se descobre quem é realmente amigo. Mohammed VI (filho do legendário Hassan II) soube e pôde “ser amigo”… E Hollande não se fez rogado a agradecer-lhe e nem se revelou poupado nos agradecimentos.
Fica, porém, o amargo sublinhado de quem não pôde e não soube sê-lo quando lhe competia… Basta recordar o comunicado do ministério francês do Interior, bastante explícito, a afirmar que Paris não tinha recebido nenhuma informação sobre os atentados de nenhum Estado europeu e que apenas recebera, nas horas seguintes aos atentados, informação de um Estado não-europeu… Conclusão: os belgas não sabem nada do que se passa no seu território de Molenbeek mas, felizmente, há marroquinos a sabê-lo!
Também o comunicado oficial do Eliseu é muito explícito. Depois de referir que os dois chefes de Estado reafirmaram “a determinação partilhada para conduzir em conjunto o combate contra o terrorismo e a radicalização e trabalhar para a resolução das crises regionais e internacionais”, o comunicado oficial diz preto no branco que Hollande quis agradecer a Mohammed VI “a assistência eficaz de Marrocos na sequência dos atentados”. Uma recepção oficial no Eliseu e um comunicado oficial a que nenhum chefe de Estado ou de Governo da União Europeia teve direito… A operação dos jihadistas em Paris provou que esta Europa vai nua e que não é nada bonito nem atraente o que essa nudez mostra.