Mais uma época de gripe, mais uma campanha de vacinação. Francisco George volta a pedir aos portugueses para se vacinarem, especialmente as crianças e os idosos. Este é o mesmo director- geral de Saúde que há três anos atrás, em plena crise de pânico da gripe A, apelou à inoculação da Pandemrix: uma vacina que não tinha sido devidamente testada e era considerada perigosa em vários países. A própria GlaxoSmithKline - a companhia farmacêutica que a produziu - admitiu na semana passada que cerca de 800 crianças desenvolveram narcolepsia após serem inoculadas com a Pandemrix.
A gripe sazonal
também está a varrer os EUA, com as autoridades locais a declararem o estado
de emergência médica em várias cidades, e a dizerem ser "o pior surto de
gripe em dez anos". Mas existe um pormenor que vários investigadores norte-americanos têm vindo a afirmar, e que é ignorado pela
maioria da comunicação social: uma grande parte dos doentes contaminados com a
gripe neste Inverno tinham sido vacinados contra ela. As autoridades recusam
divulgar essas estatísticas, garantindo que a eficácia das vacinas é de 60%.
Actualmente estão a
ser comercializadas várias vacinas contra a gripe sazonal, que cumprem as
recomendações da Organização Mundial de Saúde. Tem sido possível encontrar
(pelo menos) quatro delas nas farmácias portuguesas: Fluad, Fluarix, Influvac e
Istivac. Quem consultar a lista de possíveis efeitos secundários, disponibilizada
nos folhetos informativos do Infarmed, encontra a síndrome de Guillain-Barré -
uma doença degenerativa do sistema nervoso, manifestada em dezenas de pessoas
que receberam a polémica Pandemrix.
A lista de
componentes destas quatro vacinas, igualmente divulgada nos folhetos
informativos, revela um cocktail de químicos tóxicos. Três das vacinas (duas
delas aconselhadas a crianças) contêm polissorbato 80 (também conhecido como
Tween 80), uma substância usada como emulsionante em produtos de beleza e que diversos
estudos associaram a convulsões, choques anafilácticos, abortos espontâneos e
infertilidade. Este é também um ingrediente da Gardasil, a vacina contra o HPV
que os últimos governos têm promovido às mulheres (e crianças) portuguesas. Nos
EUA, a Fluarix chegou a ser comercializada com a indicação de "não ter
sido avaliado o potencial carcinogénico ou mutagénico, nem de diminuição da
fertilidade".
Os folhetos do
Infarmed alertam a presença de "quantidades pequenas" de outros
componentes em várias destas vacinas: brometo de cetiltrimetilamónio (CTAB), um
desinfectante usado para esterilizar laboratórios; octoxinol, outro detergente
utilizado no processo de produção das vacinas, que pode danificar células e
causar tumores; gentamicina, "um antibiótico utilizado para tratar
infecções bacterianas" com a sua própria lista de efeitos secundários, na
qual muitos investigadores incluem a doença de Alzheimer; assim como neomicina
e deoxicolato de sódio - substâncias consideradas tóxicas para o sistema
imunitário. O formaldeído, um químico que várias entidades - como a Agência
Internacional para a Pesquisa sobre Cancro - classificaram como cancerígeno,
está presente nestas quatro vacinas.
Porque
não existe nenhum debate público em tomo dos componentes perigosos das
vacinas - todas elas, e não apenas as da
gripe? Porque não são divulgados os inúmeros benefícios da vitamina D ou de
remédios naturais como o alho cru? Muitos salientam que a indústria
farmacêutica gera biliões - mas será o lucro o único objectivo? Porque
recomendam às crianças portuguesas vacinas com um químico que pode causar
infertilidade? E porque nenhuma autoridade de saúde investiga a relação entre
a presença de materiais cancerígenos nas vacinas e a incrível epidemia de
várias formas de cancro - que duplicaram em apenas uma geração?
Fonte:
Basilio
Martins – Portugal Confidencial
O
Diabo – 29/Janeiro/2013
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