segunda-feira, 15 de abril de 2013

O que nos metem nas veias ?


Mais uma época de gripe, mais uma campanha de vacinação. Francisco George volta a pedir aos portugueses para se vacinarem, especialmente as crianças e os idosos. Este é o mesmo director- geral de Saúde que há três anos atrás, em plena crise de pânico da gripe A, apelou à inoculação da Pandemrix: uma vacina que não tinha sido devidamente testada e era considerada perigosa em vários países. A própria GlaxoSmithKline - a companhia farmacêutica que a produ­ziu - admitiu na semana passada que cerca de 800 crianças desenvolveram narcolepsia após serem inoculadas com a Pandemrix.
 
A gripe sazonal também está a var­rer os EUA, com as autoridades locais a declararem o estado de emergência médica em várias cidades, e a dizerem ser "o pior surto de gripe em dez anos". Mas existe um pormenor que vários investigadores norte-americanos têm vindo a afirmar, e que é ignorado pela maioria da comunicação social: uma grande parte dos doentes contaminados com a gripe neste Inverno tinham sido vacinados contra ela. As autoridades recusam divulgar essas estatísticas, ga­rantindo que a eficácia das vacinas é de 60%.

Actualmente estão a ser comercia­lizadas várias vacinas contra a gripe sazonal, que cumprem as recomendações da Organização Mundial de Saúde. Tem sido possível encontrar (pelo menos) quatro delas nas farmácias portuguesas: Fluad, Fluarix, Influvac e Istivac. Quem consultar a lista de possíveis efeitos se­cundários, disponibilizada nos folhetos informativos do Infarmed, encontra a síndrome de Guillain-Barré - uma do­ença degenerativa do sistema nervoso, manifestada em dezenas de pessoas que receberam a polémica Pandemrix.

A lista de componentes destas quatro vacinas, igualmente divulgada nos folhe­tos informativos, revela um cocktail de químicos tóxicos. Três das vacinas (duas delas aconselhadas a crianças) contêm polissorbato 80 (também conhecido como Tween 80), uma substância usa­da como emulsionante em produtos de beleza e que diversos estudos associa­ram a convulsões, choques anafilácticos, abortos espontâneos e infertilidade. Este é também um ingrediente da Gardasil, a vacina contra o HPV que os últimos governos têm promovido às mulheres (e crianças) portuguesas. Nos EUA, a Fluarix chegou a ser comercializada com a indicação de "não ter sido avaliado o potencial carcinogénico ou mutagénico, nem de diminuição da fertilidade".

Os folhetos do Infarmed alertam a presença de "quantidades pequenas" de outros componentes em várias destas vacinas: brometo de cetiltrimetilamónio (CTAB), um desinfectante usado para esterilizar laboratórios; octoxinol, outro detergente utilizado no processo de pro­dução das vacinas, que pode danificar células e causar tumores; gentamicina, "um antibiótico utilizado para tratar infecções bacterianas" com a sua pró­pria lista de efeitos secundários, na qual muitos investigadores incluem a doença de Alzheimer; assim como neomicina e deoxicolato de sódio - substâncias consi­deradas tóxicas para o sistema imunitário. O formaldeído, um químico que várias entidades - como a Agência Internacional para a Pesquisa sobre Cancro - classifi­caram como cancerígeno, está presente nestas quatro vacinas.

Porque não existe nenhum deba­te público em tomo dos componen­tes perigosos das vacinas - todas elas, e não  apenas as da gripe? Porque não são divulgados os inúmeros benefícios da vitamina D ou de remédios naturais como o alho cru? Muitos salientam que a indústria farmacêutica gera biliões - mas será o lucro o único objectivo? Porque recomendam às crianças portuguesas va­cinas com um químico que pode causar infertilidade? E porque nenhuma auto­ridade de saúde investiga a relação entre a presença de materiais cancerígenos nas vacinas e a incrível epidemia de várias formas de cancro - que duplicaram em apenas uma geração?

Fonte:
Basilio Martins – Portugal Confidencial
O Diabo – 29/Janeiro/2013

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