A Reuters no seu artigo intitulado “EU executive sees personal savings used to plug long-termfinancing gap" (Executivo da UE considera usar economias pessoais para tapar défice de financiamento a longo prazo), noticiou a última proposta divulgada pela Comissão Europeia.
Resumidamente, e nas próprias palavras da Reuters, "as economias de 500 milhões
de cidadãos da União Europeia
poderão ser usadas para financiar investimentos de longo
prazo para impulsionar a economia e ajudar a preencher a lacuna deixada pelos bancos desde
a crise financeira, como diz um documento da UE".
O que não é dito é que o "uso" será sobre uma base puramente involuntária a critério da "união", e portanto, pode ser melhor descrito como confiscação.
O que não é dito é que o "uso" será sobre uma base puramente involuntária a critério da "união", e portanto, pode ser melhor descrito como confiscação.
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