segunda-feira, 24 de julho de 2017

O Sensacionalismo e o Patrulhamento Ideológico

      

        A Imprensa portuguesa, de modo semelhante às suas congéneres, continua a sua patrulha activista no ataque a todo o discurso que saia dos limites impostos pelo "politicamente correcto". Todas as minorias, especialmente as étnicas, migrantes ou não, são intocáveis e imunes à imputação de qualquer responsabilidade e qualquer acto de imposição de autoridade está sujeito a severo escrutínio. O poder destas referidas minorias é pois quase despótico e o seu nepotismo extravasa a sua vontade, pois quem lho confere é sempre o poder político e certos sectores provenientes da maioria autóctone.
       Um exemplo recente paradigmático é o caso das recentes declarações de André Ventura, autarca de Loures, cujas frases são retiradas do contexto e foram repetidamente usadas como arma de arremesso por todos o media para arrasar a reputação do dito autarca. A mais recente "notícia", aqui colocada no link, refere um post antigo do autarca no Facebook, no qual ele reage aos recentes ataque, crimes e atentados que assolam a Europa, perpetrados por elementos da comunidade islâmica.    
       O "Público", esse "patrulheiro" incansável do politicamente correcto e cujas páginas tresandam às agendas políticas "coloridas", foi desencantar um post do Facebook, já com mais de um ano!

       Ora, e o que nós sobrevivencialistas temos a ver com isso? Bem; em primeiro lugar é preciso estarmos atentos a quaisquer tendências mediáticas para perseguir e condenar inocentes que cometeram o "grave delito"  de dizerem a verdade, enquanto  os vilões e criminosos são retratados como “vítimas das desigualdades sociais”, “racismo” e “xenofobia”. Assim a imprensa trabalha na criação de um terreno propício para agitações, como temos visto na Suécia, França e noutras partes da Europa e do mundo.
       Em segundo; é necessário termos em mente que a agenda que a imprensa obedece é uma agenda tão apátrida, dissoluta e descaradamente enganadora que noutros tempos (e não sem razão), poderia ser acusada de diversos crimes de Alta Traição! Ela está entre nós, utiliza o nosso idioma, sabe tocar nas sensíveis cordas das nossas necessidades, anseios e esperanças  mas os seus patrões não possuem aspirações que se coadunam com as nossas expectativas, com o nosso bem-estar ou com a nossa segurança – arriscamo-nos mesmo a dizer que essa imprensa internacionalizada é um dos principais inimigos do bem-estar e da segurança dos povos.
É preciso hoje - mais do que nunca - guardar nomes, figuras, cargos, postos, funções, legados, actos e resultados de determinadas políticas e posicionamentos mediáticos para que então na sobrevinda do caos, se possa apurar responsabilidades.