A
Imprensa portuguesa, de modo semelhante às suas congéneres,
continua a sua patrulha activista no ataque a todo o discurso que
saia dos limites impostos pelo "politicamente correcto".
Todas as minorias, especialmente as étnicas, migrantes ou não, são
intocáveis e imunes à imputação de qualquer responsabilidade e
qualquer acto de imposição de autoridade está sujeito a severo
escrutínio. O poder destas referidas minorias é pois quase
despótico e o seu nepotismo extravasa a sua vontade, pois quem lho
confere é sempre o poder político e certos sectores provenientes da
maioria autóctone.
Um exemplo recente
paradigmático é o caso das recentes declarações de André Ventura, autarca de Loures, cujas frases são retiradas do contexto e
foram repetidamente usadas como arma de arremesso por todos o media
para arrasar a reputação do dito autarca. A mais recente "notícia",
aqui colocada no link, refere um post antigo do autarca no Facebook,
no qual ele reage aos recentes ataque, crimes e atentados que assolam
a Europa, perpetrados por elementos da comunidade islâmica.
O
"Público", esse "patrulheiro" incansável do
politicamente correcto e cujas páginas tresandam às agendas
políticas "coloridas", foi desencantar um post do
Facebook, já com mais de um ano!
Ora, e o que nós
sobrevivencialistas temos a ver com isso? Bem; em primeiro lugar é
preciso estarmos atentos a quaisquer tendências mediáticas para perseguir e
condenar inocentes que cometeram o "grave delito" de dizerem a verdade, enquanto os vilões e criminosos são retratados como
“vítimas das desigualdades sociais”, “racismo” e
“xenofobia”. Assim a imprensa trabalha na criação de um
terreno propício para agitações, como temos visto na Suécia,
França e noutras partes da Europa e do mundo.
Em segundo; é necessário termos
em mente que a agenda que a imprensa obedece é uma agenda tão
apátrida, dissoluta e descaradamente enganadora que noutros tempos
(e não sem razão), poderia ser acusada de diversos crimes de Alta
Traição! Ela está entre nós, utiliza o nosso idioma, sabe tocar nas sensíveis cordas das nossas necessidades, anseios e esperanças mas os seus patrões não
possuem aspirações que se coadunam com as nossas expectativas, com o nosso bem-estar ou
com a nossa segurança – arriscamo-nos mesmo a dizer que essa imprensa
internacionalizada é um dos principais inimigos do bem-estar e da
segurança dos povos.
É preciso hoje - mais do
que nunca - guardar nomes, figuras, cargos, postos, funções, legados, actos
e resultados de determinadas políticas e posicionamentos mediáticos
para que então na sobrevinda do caos, se possa apurar responsabilidades.
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