terça-feira, 27 de março de 2018
segunda-feira, 19 de março de 2018
Suidlanders: Os homens que se preparam para a guerra civil na África do Sul.
Na seqûencia da entrevista de Lauren Southern por Stefan Molineux no artigo que publicamos em 4/03, viemos trazer mais esclarecimentos sobre o tema... O vídeo que se segue, aborda a própria razão de ser do «prepper», que é o momento no qual a própria existência do individuo e da comunidade são ameaçadas. A parte que publicamos é um excerto de cinco minutos do que será o famoso documentário de Lauren Southern sobre a actual situação na África do Sul.
O video mostra-nos entre outras coisas, como deveria ser o trabalho do jornalista. Estes jovens como Lauren Southern são financiados por “crowdfunding” (ou seja, financiados pelos seus próprios fãs e seguidores; logo têm de apresentar um bom produto, ao menos comprometido com a verdade).
A todos aqueles que desejarem saber mais sobre o assunto, segue-se o link oficial da página, junto com a nossa viva solicitação de que façam uma doação, pois o assunto em pauta é uma causa sensível, esquecida pelos demagógicos veículos mediáticos oficiais, pelos políticos Europeus, pela Nato, Diplomacia Americana, et caterva. Ajudemos a trazer essa realidade ao conhecimento público!
Já há alguns anos são as famílias dos Bôeres do Sul de África que têm sido alvos de opressão e violência na própria Nação (outrora próspera) que criaram. Desejamos que amanhã não seja a sua família e comunidade noutra parte do mundo.
Deus abençoe os Bôeres!
Link Oficial da Página de Lauren Southern - https://laurensouthern.net/farmlands/
Link da Página Oficial dos Suidlanders - https://suidlanders.org/
segunda-feira, 12 de março de 2018
De que lado estará a História?
Stephen Bannon, mais
conhecido por Steve Bannon foi o estratega principal da campanha
política de Donald Trump e cada vez mais se tem popularizado ao
redor do mundo.
Bannon já trabalhou em
Hollywood e supostamente também terá feito parte das mais altas
esferas globalistas, participando nas reuniões do grupo bancário
onde trabalhou, o gigante Goldman and Sachs, produzindo documentários
e dando ao menos uma conferência no Vaticano.
Tornou-se posteriormente o
director do grupo mediático Breitbart e foi conselheiro da Casa
Branca de Trump durante um
tempo. Bannon esteve há poucos dias na Europa e ajudou aquilo a que muitos chamam “extrema
direita populista, nacionalista e xenófoba” a ganhar uma representação
crescente nas eleições Italianas.
No passado fim de semana,
Bannon foi à França apoiar a Frente Nacional de Marine Le Pen,
organização ou partido que agora terá um outro nome e cujos
membros são designados por “racistas, fascistas, extremistas,
intolerantes” pela imprensa oficial (uma vez mais, como acontece
com todos os movimentos que advogam qualquer política censurada pelo
«Establishment»).
Bannon disse-lhes para usarem essas designações como distintivo de honra e que para formar um possível governo, os 100 primeiros que entraram naquela sala fariam melhor trabalho pelo povo do que os 100 primeiros que entram nas conferências elitistas de Davos. Segundo ele 75 % da juventude Europeia, segundo as sondagens, forma agora uma maioria (quase silenciosa) a que se juntam os operários, chamados de colarinho azul. Aos muitos presentes no esperado discurso, Bannon afirmou peremptoriamente: “A História está do nosso lado”.
Bannon disse-lhes para usarem essas designações como distintivo de honra e que para formar um possível governo, os 100 primeiros que entraram naquela sala fariam melhor trabalho pelo povo do que os 100 primeiros que entram nas conferências elitistas de Davos. Segundo ele 75 % da juventude Europeia, segundo as sondagens, forma agora uma maioria (quase silenciosa) a que se juntam os operários, chamados de colarinho azul. Aos muitos presentes no esperado discurso, Bannon afirmou peremptoriamente: “A História está do nosso lado”.
Porquê a história está
do “nosso” lado? Bem, Bannon que afirmou não haver esquerda nem
direita, identificou as razões para isso: numa onda consecutiva à
dita “extrema direita” estar em franca ascensão na Europa e a
formar governos como na Hungria, Polónia e outros, resume-se a três
pontos: O regime actual é um regime gerido pelos bancos e é um
regime que rouba de três formas:
1- Controla a moeda e ao
controlá-la, pode desvalorizá-la com crises ou outros meios, cria
dívida e estimula a sociedade consumista a consumir mais para
escravizar as pessoas, que são como Hamsters a correr nas rodas nas
suas gaiolas sem nunca saírem do sítio, servindo apenas para
enriquecer as elites bancárias sem conseguir poupar ou progredir
financeiramente.
2- Os governos atacam a
identidade, és um cidadão global, não de um país.
3- Roubam-te a identidade
através das tecnologias com as quais te tornam escravo, atacando as
tuas crenças ,valores e religião - Além disso, tentam estabelecer
a confusão no dito “género”, com o delírio das novas
classificações sexuais, quando no fundo e sobretudo cientificamente
falando: Só existem homem e mulher - macho e fêmea.
Como isto vence e tem
vencido nos USA onde o desemprego está agora num mínimo histórico
inclusive o de negros e Hispânicos estando as industrias a regressar
e a construção civil a recuperar e crescer? E isto,segundo Bannon
torna a marcha da chamada “extrema direita” imparável, porquê?
- Porque o homem comum possui vigor, sacrifica-se e tem sentido de
humanidade, os membros gestores dos bancos e da alta finança não;
para eles o que importa são lucros e os valores das acções .
Isto vence-se …
segundo Bannon, com três acções fundamentais:
1- Não permitindo a
imigração massiva
2- Trazendo de volta da
China os empregos para os operários Ocidentais.
3-Atacando e diminuindo a
importância de três plataformas de escravatura e roubo modernos: O
Facebook , o Google e a Amazon porque no Facebook promoves as tuas
ideias, mostras a tua musica e arte, mostras como decoraste a casa,
o desenho que fizeste, o texto ou poema que escreveste ou a
sobremesa ou o bolo que fizeste e assim, como; que para teres
Facebook aceitas as suas condições , na tua ânsia de contacto com
o mundo e fama acabaste de dar aos donos da plataforma a tua
propriedade intelectual sem te pagarem por isso. Com o Google
abandonas a tua privacidade porque todas as buscas que fazes ficam
guardadas e sabem os teus hábitos e ideias políticas. Com a Amazon
consomes e gastas dinheiro, direcionado como os donos querem. Isto
faz destas empresas as mais valiosas do mundo.
Concluindo: Começa a haver
outra coisa importante que é o renascer da capacidade de
associação, do formar de grupos quase como uma reacção ao tipo
de vida moderna, todas esses questionamentos colaboram, segundo
Bannon; para que “A História esteja ao “nosso” lado”.
domingo, 4 de março de 2018
África do Sul - O Fim do Homem Branco
Na
sequência da campanha eleitoral que levou à eleição de Donald Trump nos
Estados Unidos começou-se a sentir a cada vez maior influência de uma
informação alternativa à dos grandes grupos de comunicação social e ,os
jornalistas independentes e cadeias independentes diretamente
financiadas com dinheiro dos seus espectadores começaram a ocupar um
nicho cada vez maior do mercado informativo em que cobrem aquilo que por
desinteresse ou interesses encobertos vem a definir mais tarde uma
história que nunca se mostra de forma correta nos livros de estudo e
outros.
Lauren
Southern é uma destas jornalistas independentes a quem os seus fans
pagam diretamente pelas suas peças , poderia nomear outros e outras mas
seria fastidioso.
Há cerca de um ano começaram a surgir nas redes sociais histórias de
que algo começava a fugir aos padrões normais de uma sociedade já na
altura muito violenta , a Sul Africana ,onde muitos Portugueses
construíram com custo e mérito as suas vidas. Começavam a aparecer as
histórias de um assassinato aqui ,um massacre acolá , e , em determinada
altura começaram a pedir para essas histórias serem cobertas, e , os
pedidos chegaram a esta Lauren.
Sendo uma sociedade com uma corrupção e criminalidade elevada Lauren
contactou Simon Roche o líder de uma empresa de segurança não
militarizada bastante numerosa de nome Sight Lenders , e a viagem para a
África do Sul aconteceu e foi descoberto o início de um genocídio em
progresso, do qual a comunicação social mundial e agora o parlamento
Europeu começaram a ser forçados a prestar atenção, mas sobre o qual
ainda não agiram...
Saída do processo do Apartheid a África do Sul viveu os anos Mandela ,
e, consequentemente, os anos dos seguintes presidentes num declínio
acelerado. Em 1982 a população Branca correspondia a 8% dos residentes ,
essa população estará agora nas suas oitava e nona gerações e era
constituída por Holandeses que chegados à África do Sul estabeleceram as
suas quintas e fazendas e introduziram os métodos e as
técnicas agrícolas Europeias. Na altura a original população do país era
constituída pelos chamados Sand and Coy, hoje uma minoria . Muito
mais tarde as tribos Zulus vem para o Sul em grande número com os seus
costumes e cultura e estão na base do ANC ou congresso Nacional Africano
de filosofia Marxista , partido considerado terrorista pelo regime do
Apartheid ,que, durante muitos anos manteve Nelson Mandela preso.
Durante
o polémico regime do Apartheid a África do Sul prosperou economicamente
e outras populações de Africa atravessavam os desertos e Savanas onde
eram muitas vezes vítimas dos animais selvagens para chegar ao paraíso
Sul Africano onde havia comida fruto das grandes fazendas geridas pela
população Branca residente e os benefícios da medicina ocidental , a
população cresceu muito,mesmo com conflitos tribais devidos a um racismo
que também existe de forma muito marcada entre as diferentes cores de
pele e raças Africanas ,e temos o triste exemplo do Genocídio no Ruanda
para o confirmar.
Nos anos recentes a estrutura da sociedade Sul Africana regrediu para o
tribalismo mais primário e temos elementos dirigentes do Estado que tem
nas suas casas os seus feiticeiros e curandeiros a quem oferecem
estadia e Mercedes para as suas deslocações. Entretanto começa a surgir
na Africa do Sul um partido de designação EFF que começa a espalhar um
racismo e uma política de extermínio e roubo das propriedades dos
brancos residentes no país , nos seus comícios e ações é normal cantar
:Matem o Boer ou matem o Branco. O partido no poder o ANC tolera esta
política porque segundo as antigas leis tribais e forma de pensar é
melhor viver-se na miséria se o vizinho for mais miserável do que eu.
Os ataques a brancos e às suas propriedades começaram e foram sendo
justificados como roubos falhados que acabavam em assassinatos numa onda
de violência parecida com a que destruiu a base da economia do
Zimbabwe. Entusiasmados pelo ódio tribal ,os ataques começaram-se a
tornar massacres com raptos ,assassinatos , violações ,cortes quase
ritualísticos de faces ,uso de pregos ,tudo num conjunto de horrores A
população Branca começou um inferno, a ter as suas propriedades e lojas
assaltadas várias vezes , a dormir com armas debaixo do travesseiro e ao
lado da cama ,saltando de zonas fortificadas e vedadas com arame
farpado para outras zonas nas mesmas condições.
Tudo se precipitou nos meses mais recentes quando se aprovou uma lei à
qual podemos chamar lei das percentagens, ou seja ,o governo Sul-
Africano decidiu que as empresas que serviam o estado só podiam ter uma
percentagem de trabalhadores brancos correspondente ao numero percentual
da mesma população. Em resumo, se a população branca for de 8% então as
empresas de extração de água e outras só podem ter 8% de trabalhadores
brancos nas mesmas ,e sendo assim uma grande parte da população Branca
foi despedida , os que conseguiram fugiram do país ,algo que é difícil
de fazer e a maioria desta população desempregada e miserável juntou-se
nos não falados campos de refugiados brancos na África do Sul ,bairros
de lata miseráveis com muitas crianças filhas de pais com elevadas
qualificações. A juntar a isto as terras e fazendas produtivas dos
brancos começaram a ser expropriadas sem indeminização ou pagamento e a
população original da África do Sul , os Sand and Coy também são vitimas
de racismo. Isto é justificado pela crença de que as terras eram
originalmente da população dominante.
As terras expropriadas começaram a ser cultivadas de forma tão
intensiva que se tornam inférteis e áridas rapidamente pois, não se dá
tempo para a terra recuperar e ,as técnicas agrícolas modernas não são
utilizadas. Bastantes brancos donos de fazendas estão agora armados e
preparam-se para resistir enquanto as tribos poderão a vir a lutar
também entre si ,sendo que os poucos nativos originais são tidos como
alguém que até poderá andar nu pela população dominante ,mas ,talvez o
maior problema no meio do actual caos Sul Africano foi que com o
despedimento massivo de brancos a cujos filhos não deixam frequentar a
escola pois só o pode fazer a percentagem correspondente á população
branca ,bem ,neste momento o governo sul Africano não consegue arranjar
pessoas com as qualificações técnicas para por exemplo extraír e
abastecer de agua ,por exemplo ,a cidade do cabo que, dentro em pouco
viverá uma crise humanitária como o país, está-se a menos de um mês
disso acontecer enquanto os engenheiros e outros brancos despedidos
vivem em bairros de lata, na miséria. Logo ,muitos dos lugares deixados
vagos não são ocupados , e com o caos crescente é possível prever um
verdadeiro genocídio nos próximos tempos.
O documentário produzido pela Lauren Southern começa a tornar-se
popular, mas a imprensa tradicional estacionada nos confortos das
comunidades protegidas por cercas de arame farpado e seguranças armados
não está a cobrir o assunto e só há pouco este documentário de nome THE
FARMLANDS começou a tornar-se viral no facebook e youtube ,tendo
chegado há pouco ao conhecimento de alguns no parlamento Europeu.
O link fornecido dá acesso a uma entrevista concedida por esta
jornalista independente e abaixo do espaço onde a entrevista pode ser
visualizada existem os links para o documentário ,canais perfis dos
intervenientes nas redes sociais.
https://www.youtube.com/watch?v=0TfAq3LrIjg&feature=youtu.be
https://www.youtube.com/watch?v=0TfAq3LrIjg&feature=youtu.be
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