Stephen Bannon, mais
conhecido por Steve Bannon foi o estratega principal da campanha
política de Donald Trump e cada vez mais se tem popularizado ao
redor do mundo.
Bannon já trabalhou em
Hollywood e supostamente também terá feito parte das mais altas
esferas globalistas, participando nas reuniões do grupo bancário
onde trabalhou, o gigante Goldman and Sachs, produzindo documentários
e dando ao menos uma conferência no Vaticano.
Tornou-se posteriormente o
director do grupo mediático Breitbart e foi conselheiro da Casa
Branca de Trump durante um
tempo. Bannon esteve há poucos dias na Europa e ajudou aquilo a que muitos chamam “extrema
direita populista, nacionalista e xenófoba” a ganhar uma representação
crescente nas eleições Italianas.
No passado fim de semana,
Bannon foi à França apoiar a Frente Nacional de Marine Le Pen,
organização ou partido que agora terá um outro nome e cujos
membros são designados por “racistas, fascistas, extremistas,
intolerantes” pela imprensa oficial (uma vez mais, como acontece
com todos os movimentos que advogam qualquer política censurada pelo
«Establishment»).
Bannon disse-lhes para usarem essas designações como distintivo de honra e que para formar um possível governo, os 100 primeiros que entraram naquela sala fariam melhor trabalho pelo povo do que os 100 primeiros que entram nas conferências elitistas de Davos. Segundo ele 75 % da juventude Europeia, segundo as sondagens, forma agora uma maioria (quase silenciosa) a que se juntam os operários, chamados de colarinho azul. Aos muitos presentes no esperado discurso, Bannon afirmou peremptoriamente: “A História está do nosso lado”.
Bannon disse-lhes para usarem essas designações como distintivo de honra e que para formar um possível governo, os 100 primeiros que entraram naquela sala fariam melhor trabalho pelo povo do que os 100 primeiros que entram nas conferências elitistas de Davos. Segundo ele 75 % da juventude Europeia, segundo as sondagens, forma agora uma maioria (quase silenciosa) a que se juntam os operários, chamados de colarinho azul. Aos muitos presentes no esperado discurso, Bannon afirmou peremptoriamente: “A História está do nosso lado”.
Porquê a história está
do “nosso” lado? Bem, Bannon que afirmou não haver esquerda nem
direita, identificou as razões para isso: numa onda consecutiva à
dita “extrema direita” estar em franca ascensão na Europa e a
formar governos como na Hungria, Polónia e outros, resume-se a três
pontos: O regime actual é um regime gerido pelos bancos e é um
regime que rouba de três formas:
1- Controla a moeda e ao
controlá-la, pode desvalorizá-la com crises ou outros meios, cria
dívida e estimula a sociedade consumista a consumir mais para
escravizar as pessoas, que são como Hamsters a correr nas rodas nas
suas gaiolas sem nunca saírem do sítio, servindo apenas para
enriquecer as elites bancárias sem conseguir poupar ou progredir
financeiramente.
2- Os governos atacam a
identidade, és um cidadão global, não de um país.
3- Roubam-te a identidade
através das tecnologias com as quais te tornam escravo, atacando as
tuas crenças ,valores e religião - Além disso, tentam estabelecer
a confusão no dito “género”, com o delírio das novas
classificações sexuais, quando no fundo e sobretudo cientificamente
falando: Só existem homem e mulher - macho e fêmea.
Como isto vence e tem
vencido nos USA onde o desemprego está agora num mínimo histórico
inclusive o de negros e Hispânicos estando as industrias a regressar
e a construção civil a recuperar e crescer? E isto,segundo Bannon
torna a marcha da chamada “extrema direita” imparável, porquê?
- Porque o homem comum possui vigor, sacrifica-se e tem sentido de
humanidade, os membros gestores dos bancos e da alta finança não;
para eles o que importa são lucros e os valores das acções .
Isto vence-se …
segundo Bannon, com três acções fundamentais:
1- Não permitindo a
imigração massiva
2- Trazendo de volta da
China os empregos para os operários Ocidentais.
3-Atacando e diminuindo a
importância de três plataformas de escravatura e roubo modernos: O
Facebook , o Google e a Amazon porque no Facebook promoves as tuas
ideias, mostras a tua musica e arte, mostras como decoraste a casa,
o desenho que fizeste, o texto ou poema que escreveste ou a
sobremesa ou o bolo que fizeste e assim, como; que para teres
Facebook aceitas as suas condições , na tua ânsia de contacto com
o mundo e fama acabaste de dar aos donos da plataforma a tua
propriedade intelectual sem te pagarem por isso. Com o Google
abandonas a tua privacidade porque todas as buscas que fazes ficam
guardadas e sabem os teus hábitos e ideias políticas. Com a Amazon
consomes e gastas dinheiro, direcionado como os donos querem. Isto
faz destas empresas as mais valiosas do mundo.
Concluindo: Começa a haver
outra coisa importante que é o renascer da capacidade de
associação, do formar de grupos quase como uma reacção ao tipo
de vida moderna, todas esses questionamentos colaboram, segundo
Bannon; para que “A História esteja ao “nosso” lado”.
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