Lauren
Southern é uma destas jornalistas independentes a quem os seus fans
pagam diretamente pelas suas peças , poderia nomear outros e outras mas
seria fastidioso.
Há cerca de um ano começaram a surgir nas redes sociais histórias de
que algo começava a fugir aos padrões normais de uma sociedade já na
altura muito violenta , a Sul Africana ,onde muitos Portugueses
construíram com custo e mérito as suas vidas. Começavam a aparecer as
histórias de um assassinato aqui ,um massacre acolá , e , em determinada
altura começaram a pedir para essas histórias serem cobertas, e , os
pedidos chegaram a esta Lauren.
Sendo uma sociedade com uma corrupção e criminalidade elevada Lauren
contactou Simon Roche o líder de uma empresa de segurança não
militarizada bastante numerosa de nome Sight Lenders , e a viagem para a
África do Sul aconteceu e foi descoberto o início de um genocídio em
progresso, do qual a comunicação social mundial e agora o parlamento
Europeu começaram a ser forçados a prestar atenção, mas sobre o qual
ainda não agiram...
Saída do processo do Apartheid a África do Sul viveu os anos Mandela ,
e, consequentemente, os anos dos seguintes presidentes num declínio
acelerado. Em 1982 a população Branca correspondia a 8% dos residentes ,
essa população estará agora nas suas oitava e nona gerações e era
constituída por Holandeses que chegados à África do Sul estabeleceram as
suas quintas e fazendas e introduziram os métodos e as
técnicas agrícolas Europeias. Na altura a original população do país era
constituída pelos chamados Sand and Coy, hoje uma minoria . Muito
mais tarde as tribos Zulus vem para o Sul em grande número com os seus
costumes e cultura e estão na base do ANC ou congresso Nacional Africano
de filosofia Marxista , partido considerado terrorista pelo regime do
Apartheid ,que, durante muitos anos manteve Nelson Mandela preso.
Durante
o polémico regime do Apartheid a África do Sul prosperou economicamente
e outras populações de Africa atravessavam os desertos e Savanas onde
eram muitas vezes vítimas dos animais selvagens para chegar ao paraíso
Sul Africano onde havia comida fruto das grandes fazendas geridas pela
população Branca residente e os benefícios da medicina ocidental , a
população cresceu muito,mesmo com conflitos tribais devidos a um racismo
que também existe de forma muito marcada entre as diferentes cores de
pele e raças Africanas ,e temos o triste exemplo do Genocídio no Ruanda
para o confirmar.
Nos anos recentes a estrutura da sociedade Sul Africana regrediu para o
tribalismo mais primário e temos elementos dirigentes do Estado que tem
nas suas casas os seus feiticeiros e curandeiros a quem oferecem
estadia e Mercedes para as suas deslocações. Entretanto começa a surgir
na Africa do Sul um partido de designação EFF que começa a espalhar um
racismo e uma política de extermínio e roubo das propriedades dos
brancos residentes no país , nos seus comícios e ações é normal cantar
:Matem o Boer ou matem o Branco. O partido no poder o ANC tolera esta
política porque segundo as antigas leis tribais e forma de pensar é
melhor viver-se na miséria se o vizinho for mais miserável do que eu.
Os ataques a brancos e às suas propriedades começaram e foram sendo
justificados como roubos falhados que acabavam em assassinatos numa onda
de violência parecida com a que destruiu a base da economia do
Zimbabwe. Entusiasmados pelo ódio tribal ,os ataques começaram-se a
tornar massacres com raptos ,assassinatos , violações ,cortes quase
ritualísticos de faces ,uso de pregos ,tudo num conjunto de horrores A
população Branca começou um inferno, a ter as suas propriedades e lojas
assaltadas várias vezes , a dormir com armas debaixo do travesseiro e ao
lado da cama ,saltando de zonas fortificadas e vedadas com arame
farpado para outras zonas nas mesmas condições.
Tudo se precipitou nos meses mais recentes quando se aprovou uma lei à
qual podemos chamar lei das percentagens, ou seja ,o governo Sul-
Africano decidiu que as empresas que serviam o estado só podiam ter uma
percentagem de trabalhadores brancos correspondente ao numero percentual
da mesma população. Em resumo, se a população branca for de 8% então as
empresas de extração de água e outras só podem ter 8% de trabalhadores
brancos nas mesmas ,e sendo assim uma grande parte da população Branca
foi despedida , os que conseguiram fugiram do país ,algo que é difícil
de fazer e a maioria desta população desempregada e miserável juntou-se
nos não falados campos de refugiados brancos na África do Sul ,bairros
de lata miseráveis com muitas crianças filhas de pais com elevadas
qualificações. A juntar a isto as terras e fazendas produtivas dos
brancos começaram a ser expropriadas sem indeminização ou pagamento e a
população original da África do Sul , os Sand and Coy também são vitimas
de racismo. Isto é justificado pela crença de que as terras eram
originalmente da população dominante.
As terras expropriadas começaram a ser cultivadas de forma tão
intensiva que se tornam inférteis e áridas rapidamente pois, não se dá
tempo para a terra recuperar e ,as técnicas agrícolas modernas não são
utilizadas. Bastantes brancos donos de fazendas estão agora armados e
preparam-se para resistir enquanto as tribos poderão a vir a lutar
também entre si ,sendo que os poucos nativos originais são tidos como
alguém que até poderá andar nu pela população dominante ,mas ,talvez o
maior problema no meio do actual caos Sul Africano foi que com o
despedimento massivo de brancos a cujos filhos não deixam frequentar a
escola pois só o pode fazer a percentagem correspondente á população
branca ,bem ,neste momento o governo sul Africano não consegue arranjar
pessoas com as qualificações técnicas para por exemplo extraír e
abastecer de agua ,por exemplo ,a cidade do cabo que, dentro em pouco
viverá uma crise humanitária como o país, está-se a menos de um mês
disso acontecer enquanto os engenheiros e outros brancos despedidos
vivem em bairros de lata, na miséria. Logo ,muitos dos lugares deixados
vagos não são ocupados , e com o caos crescente é possível prever um
verdadeiro genocídio nos próximos tempos.
O documentário produzido pela Lauren Southern começa a tornar-se
popular, mas a imprensa tradicional estacionada nos confortos das
comunidades protegidas por cercas de arame farpado e seguranças armados
não está a cobrir o assunto e só há pouco este documentário de nome THE
FARMLANDS começou a tornar-se viral no facebook e youtube ,tendo
chegado há pouco ao conhecimento de alguns no parlamento Europeu.
O link fornecido dá acesso a uma entrevista concedida por esta
jornalista independente e abaixo do espaço onde a entrevista pode ser
visualizada existem os links para o documentário ,canais perfis dos
intervenientes nas redes sociais.
https://www.youtube.com/watch?v=0TfAq3LrIjg&feature=youtu.be
https://www.youtube.com/watch?v=0TfAq3LrIjg&feature=youtu.be
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