segunda-feira, 12 de março de 2018

De que lado estará a História?

      
     Stephen Bannon, mais conhecido por Steve Bannon foi o estratega principal da campanha política de Donald Trump e cada vez mais se tem popularizado ao redor do mundo.
Bannon já trabalhou em Hollywood e supostamente também terá feito parte das mais altas esferas globalistas, participando nas reuniões do grupo bancário onde trabalhou, o gigante Goldman and Sachs, produzindo documentários e dando ao menos uma conferência no Vaticano.
      Tornou-se posteriormente o director do grupo mediático Breitbart e foi conselheiro da Casa
Branca de Trump durante um tempo. Bannon esteve há poucos dias na Europa e ajudou aquilo a que muitos chamam “extrema direita populista, nacionalista e xenófoba” a ganhar uma representação crescente nas eleições Italianas.

       No passado fim de semana, Bannon foi à França apoiar a Frente Nacional de Marine Le Pen, organização ou partido que agora terá um outro nome e cujos membros são designados por “racistas, fascistas, extremistas, intolerantes” pela imprensa oficial (uma vez mais, como acontece com todos os movimentos que advogam qualquer política censurada pelo «Establishment»).
        Bannon disse-lhes para usarem essas designações como distintivo de honra e que para formar um possível governo,  os 100 primeiros que entraram naquela sala fariam melhor trabalho pelo povo do que os 100 primeiros que entram nas conferências elitistas de Davos. Segundo ele 75 % da juventude Europeia,  segundo as sondagens, forma agora uma maioria (quase silenciosa) a que se juntam os operários, chamados de colarinho azul. Aos muitos presentes no esperado discurso, Bannon afirmou peremptoriamente: “A História está do nosso lado”.

        Porquê a história está do “nosso” lado? Bem, Bannon que afirmou não haver esquerda nem direita, identificou as razões para isso: numa onda consecutiva à dita “extrema direita” estar em franca ascensão na Europa e a formar governos como na Hungria, Polónia e outros,  resume-se a três pontos: O regime actual é um regime gerido pelos bancos e é um regime que rouba de três formas:

1- Controla a moeda e ao controlá-la, pode desvalorizá-la com crises ou outros meios, cria dívida e estimula a sociedade consumista a consumir mais para escravizar as pessoas, que são como Hamsters a correr nas rodas nas suas gaiolas sem nunca saírem do sítio, servindo apenas para enriquecer as elites bancárias sem conseguir poupar ou progredir financeiramente.

2- Os governos atacam a identidade, és um cidadão global, não de um país.

3- Roubam-te a identidade através das tecnologias com as quais te tornam escravo, atacando as tuas crenças ,valores e religião - Além disso, tentam estabelecer a confusão no dito “género”, com o delírio das novas classificações sexuais, quando no fundo e sobretudo cientificamente falando: Só existem homem e mulher - macho e fêmea.

      Como isto vence e tem vencido nos USA onde o desemprego está agora num mínimo histórico inclusive o de negros e Hispânicos estando as industrias a regressar e a construção civil a recuperar e crescer? E isto,segundo Bannon torna a marcha da chamada “extrema direita” imparável, porquê? - Porque o homem comum possui vigor, sacrifica-se e tem sentido de humanidade, os membros gestores dos bancos e da alta finança não; para eles o que importa são lucros e os valores das acções .
  Isto vence-se … segundo Bannon, com três acções fundamentais:

1- Não permitindo a imigração massiva


2- Trazendo de volta da China os empregos para os operários Ocidentais.

3-Atacando e diminuindo a importância de três plataformas de escravatura e roubo modernos: O Facebook , o Google e a Amazon porque no Facebook promoves as tuas ideias, mostras a tua musica e arte, mostras como decoraste a casa, o desenho que fizeste, o texto ou poema que escreveste ou a sobremesa ou o bolo que fizeste e assim, como; que para teres Facebook aceitas as suas condições , na tua ânsia de contacto com o mundo e fama acabaste de dar aos donos da plataforma a tua propriedade intelectual sem te pagarem por isso. Com o Google abandonas a tua privacidade porque todas as buscas que fazes ficam guardadas e sabem os teus hábitos e ideias políticas. Com a Amazon consomes e gastas dinheiro, direcionado como os donos querem. Isto faz destas empresas as mais valiosas do mundo.

Concluindo: Começa a haver outra coisa importante que é o renascer da capacidade de associação, do formar de grupos quase como uma reacção ao tipo de vida moderna, todas esses questionamentos colaboram, segundo Bannon; para que “A História esteja ao “nosso” lado”.

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